quinta-feira, 30 de junho de 2011


PROJETO


CURSO DE INTRODUÇÃO DIGITAL
CURSISTAS:
ETENIR GOULART
GUERTA SALETE BECK LONGO
JAQUILINE DE MELO

TEMA GERADOR: Informática na educação

TEMA FOCO: Informática e produção textual na escola

PROBLEMATIZAÇÃO: Como a informática, incluindo todas as tecnologias existentes ao alcance da comunidade, podem ser utilizadas na rotina de sala de aula?

JUSTIFICATIVA: Diante da realidade que nos cerca, sendo a informática utilizada pelos alunos como ferramenta de comunicação e informação, O professor precisa estar mediando essas descobertas, auxiliando o seu uso condizente com a aprendizagem e segurança.
Tendo em vista que para parte dos educadores ainda se faz necessário romper-se paradigmas no que diz respeito a maneira de ensinar utilizando-se de tecnologias, vê-se a necessidade de compactuar coma realidade essa necessidade de compartilhar com o avanço da sociedade na educação. Incluir no cotidiano da sala de aula a informática como aliada é também deixar que os alunos desenvolvam conceitos positivos e inovadores perante a realidade em que vivem.

OBJETIVOS:
Utilizar a informática como ferramenta de ensino, promovendo sua utilização como recurso pedagógico;
Identificar as necessidades do aluno, buscando sanar duvidas de maneira clara;


AVALIAÇÃO: Esta deve ser cautelosa, quando falamos em  compreender o que nem sempre está pressente de forma igual na vida de todos, também estamos destinados a julgar de forma leviana. Mas para que isso não aconteça, há uma troca de informações provenientes de descobertas dentro do âmbito escolar, dessa forma, podemos ter um conhecimento recíproco entre aluno e professor, este que não sendo detentor de todo o conhecimento, também pode vivenciar essa troca como beneficio para todos. 

DESENVOLVIMENTO: Moran. (in A distancia e o presencial cada vez mais próximos) afirma que, a interação humana é como um combustível para a aprendizagem, vendo que à uma certa fragilidade entre o que é presencial e o distancia.
“Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos falantes, e mais orientadores. Precisamos de uma escola que fomente redes de aprendizagem, entre professores e entre alunos. Onde todos possam aprender com os que estão perto e longe, conectados audiovisualmente. Aprender em qualquer tempo e qualquer lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa”.

Podemos compreender a fala do Moran como um despertar que nos chama a fazer parte desde processo inovador no qual se envolve muito além do saber, da sala de aula, é uma miscelânea de conhecimento que exige, força de vontade e esforço pessoal. O meu conhecimento só se torna aprendizado a partir do momento que, posto em pratica se transforma em informação, é preciso ter atitude para mover o que esta de certa forma concretizado na práxis escolar. Isto tudo nos leva a agir de maneira flexível  para integrar na nossa prática o tecnológico aos procedimentos de conhecimentos até então utilizados por nós em sala de aula.
Para Almeida.(1992 P.155)
Para construirmos nossos métodos, precisamos ter habilidades, e dominar conhecimentos, pois as novas tecnologias, consideradas como midiáticas, são mais do que simples suportes educacionais. Por isso é preciso que educadores e governos revejam suas aplicações em sala de aula para que se formem cidadãos conscientes capazes de filtrar informações e aptos a tomar decisões.

Ao levarmos  os alunos até a sala de informática, estamos apresentado a eles as vantagens, a práticidade, o encanto do uso da internet, bem como levar a praticidade dessa ferramenta, seus entraves e riscos.  Em um paradoxo de deixar os alunos explorar o que há no computador,  a conhecer as ferramentas que os programas oferecem, fazer pesquisas sobre o uso da informática, de maneira levando-os a autonomia responsável significa estarmos aptas a orientar sobre  a complexidade do seu uso, e assim orientar sobre a segurança da mesma.
Dentre a utilização da informática, a adaptação de conteúdos é muito importante, mas não podemos de maneira alguma desprezar a curiosidade do aluno em procurar o novo até então distante e tão aproximado da sua realidade através da Internet.
Para que o professor se aproprie da tecnologia devemos segundo FRÓES:
“mobilizar o corpo docente da escola a se preparar para o uso do laboratório de informática na sua pratica diária de ensino-aprendizagem. Não se trata, portanto, de fazer do professor um especialista em informática, mas de criar condições para que se aproprie, dentro do processo de construção de suas competências, da utilização gradativa dos referidos recursos informatizados: somente uma tal apropriação da utilização da tecnologia pelos educadores poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.”
Se um dos objetivos do uso do computador no ensino for o de ser um agente transformador, o professor deve ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não um mero transmissor de informações.
O professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua ação pedagógica. Ai entra a figura do coordenador da informática, que estará sugerindo, incentivando e mobilizando o professor. Não basta ter laboratórios equipado e software à disposição do professor, precisa-se de um facilitador que gerencie o processo pedagógico.
Através de acesso a portais de educação, busca-se conceituar formas mais interessantes de pesquisa em grupo, portanto as experiências estão acontecendo cada vez mais freqüentas e a Webquest, é uma proposta metodológica que viabiliza a utilização da internet de forma criativa, sendo elaborada pelo professor  e desenvolvida pelos alunos que trabalham em grupo para atingir os objetivos do trabalho proposto.
            A Webquest é um processo que através da sua resolução produz uma aprendizagem interessante, por envolver pesquisa e leitura, interação e colaboração e criatividade na criação de um novo produto obtido dos resultados e idéias.
          A Webquest é um programa que pode ser utilizado nas escolas por ser disponibilizado na internet promove socialização das informações compartilhadas por alunos e professores participantes no processo, trocando idéias com pessoas de toda a parte do mundo.  A pesquisa somente terá seus objetivos claros a partir do momento que assumir um papel de extrema importância no desenvolvimento da aprendizagem dentro do contexto escolar e curricular.
Através dessa atividade podemos desenvolver gráficos sobre dados levantados
socializar em sala de aula utilizando o data show, isso tudo contribui para que possamos somar na aprendizagem de nossos alunos e nos aperfeiçoarmos na pratica docente de maneira integrada contextualizando a teoria e a pratica.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Sabendo usar , só temos a ganhar

     Outro dia levei as crianças até à sala de informática com o objetivo de acessar um site que considerei relevante. Enquanto eu baixava este site deixei as crianças livres em seus computadores.Quão grande foi minha surpresa! As crianças se movimentaram, umas auxiliavam as outras e mum instante todas haviam aberto sites - que a professora de informática havia selecionado no desktop - de acordo com seus interesses.O grupo todo interagiu nas atividades escolhidas.Eu fui atendendo as crianças conforme elas solicitavam ou quando percebia suas necessidades.Meu objetivo não foi alcançado, pois o site não abriu, entretanto, esta aula não deixou nada a desejar, as crianças aprenderam muito a manusear o computador, bem como os conteúdos sobres alfabetização e matemática.
     Enquanto as crianças e eu estávamos naquele movimento de aquisição do conhecimento advindo do uso da internet, mais uma vez tornou-se claro que fazendo uso correto da internet só temos a ganhar, e muito.